Ética friendly fire


Depois do entusiasmo do evento de finalização da primeira etapa do projeto do Flatfish: underwater autonomous vehicle, estabeleci meus pensamentos para repensar no projeto desde o início e culminando no evento.

O time passou por várias dificuldades. Vários obstáculos que não precisavam estar lá, apareceram para nos fustigar. E não eram obstáculos fora do nosso ambiente de controle [e aí lembrei das minhas jogatinas em COD: friendly fire.

Call of Duty 4 Modern Warfare (06)

Mas o que chame me mais atenção é o fato de recebermos sem merecer.

De ganharmos sem fazer gol.

Então percebo que debaixo do sol:

os velozes nem sempre vencem a corrida;

os fortes nem sempre triunfam na guerra;

os sábios nem sempre tem comida;

os prudentes nem sempre são ricos;

os instruídos nem sempre tem prestígio;

pois o tempo e o acaso afetam a todos.

No entanto líderes que conquistam domínios pelo seu valor na dificuldade, os mantêm com facilidade; a dificuldade se origina em parte nas inovações que são obrigados a introduzir para que o projeto finalize em segurança.

Aí lembro de Maquiavel: “Vale lembrar que não há nada mais difícil de executar e perigoso de manejar do que a instituição de uma nova ordem de coisas. Quem toma a iniciativa suscita a inimizade de todos os que são beneficiados pela ordem antiga,  e é defendido tibiamente por todos os que seriam beneficiados pela nova ordem – falta de calor que se explica em parte pelo medo dos adversários, que tem as leis do seu lado, e em parte pela incredulidade dos homens. Estes com efeito, não acreditam nas coisas novas até que as experimentam.”

 

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