E quem disse que não somos imperfeitos?
Verdadeiramente entendemos que não somos perfeitos mas não declaramos que somos IMPERFEITOS. Que a imperfeição faz parte de nossa vida.
Que somos atrelados a coisas imperfeitas, situações imperfeitas, rotinas imperfeitas, trabalhos imperfeitos, amores imperfeitos…
Reconhecer esta imperfeição as vezes nos leva a uma grande angústia, de saber que muito se fez e pouco resultado tivemos. A imperfeição nos segue desde os primórdios do engatinhar. Somos limitados, mas nossa limitação não nos coloca na impossibilidade.
Alguns reconheceram a distinção da imperfeição do decorrer da vida, mas acredito que muitos ficarão pelo caminho. O assunto da IMPERFEIÇÃO surgiu durante algumas conversas sobre parar e levar a vida de uma forma simples. E entre discussões e acusações, lembrei de uma frase bem escrita de Brené Brown:
Escrever nossa própria história pode ser difícil, mas não é tão duro quanto passar a vida fugindo dela. Aceitar nossas vulnerabilidades é arriscado, mas não é tão perigoso quanto desistir do amor, do pertencimento e da alegria, que por outro lado, são as experiências que nos deixam mais vulneráveis. Somente quando tivermos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobriremos o poder infinito da nossa luz.
Retirado do livro A Arte da Imperfeição, o livro é um resumo das pesquisas da autora sobre a VERGONHA. O livro traz algumas dicas como lidar com a agressão e a auto-piedade, fazendo nos a refletir sobre o dia a dia de nossas indagações. Nossas rotinas diárias. Nossas entregas do dia a dia. Nossas exigências. Nosso pouco tempo para nós mesmos.
Bom…mas o post não é sobre o livro mas sobre imperfeição.
Somos IMPERFEITOS. Maculados pelas imposições da sociedade. Maculados pela liquidez do SER. Da comunidade. Da cultura.
Porém diante de nossa correria do dia a dia, há relâmpagos de outrora contidos em nossa mente. E para isso precisamos parar, desconstruir e pensar.
Diante desse assunto entendo ser apropriado expor um curta metragem que trata sobre a IMPERFEIÇÃO. Com o título O Circo Borboleta (The Butterfly Circus), o Diretor Joshua Weigel constrói a história em torno de um circo e suas nuances estranhas, basicamente o curta metragem narra a história de Will (Nick Vujicic), um deficiente físico que trabalha neste circo.
Excelente Post Marcos!
Estou encantado, vou compartilhar em minhas redes sociais.
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Obrigaduuuu!
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