Qual o seu propósito?
O que você encontrará no final do caminho?
Indagações e mais indagações podem nos levar a um nível extremo de ansiedade diante que perguntas tão reflexivas. A consciência em uma existência curta pode propor a um indivíduo a substanciedade de uma vida frívola e pouco marcante. Os pensamentos podem levar a compreensões pouco profundas sobre o que fazer e para onde ir.
Para não cair na amargura da vida sem sentido, precisamos fixar nossos olhos no horizonte distante. Precisamos de propósito.
Precisamos do propósito.
E toda vida carece de um propósito. Todo ser humano busca uma meta a ser alcançada.
No entanto, as visão para o horizonte nos proporciona a enxergarmos as barreiras e dificuldades da vida. Tirando de nós o foco, modificando ou suprimindo a visão clara da meta principal. Tirando de nós a nitidez do propósito. Muitas vezes estas barreiras são configuradas como o legalismo ou religiosidade, que diante da observância da lei nos promove a mortandande dos sonhos de outrora, impedindo de olharmos mais adiante. De desejarmos o novo ou a renovação.
Porém (sempre o porém); quando nos tornamos rígidos quanto aos objetivos detereminados por nós mesmos, perdemos a noção da busca intensa. Deixamos de observar as nuances de uma vida mais simples. Os sonhos são podados e são estimulados a serem remanejados como caminhos alternativos para objetivos maiores e mais necessários. A criatividade é tolida e repreendida em detrimento ao bem maior do objetivo necessário e vital. O propósito inicial já não é mais o mesmo, e dessa forma somos levados por mudanças distintas entre as várias dimensões das metas casuísticas.
O bom leitor saberá que todo propósito tem o seu tempo e juízo. Que as conquistas são inúteis diante da doença. Que a lápide é a marca do esquecimento.
Um, dois ou três propósitos; não há como permanecer sem, no entanto OS VIVOS SABEM QUE HÃO DE MORRER.